Відео

Achei curioso: existem dois agros, mas só um e representante na política? Ou seja: só existe um agro político. Mas uns cumprem e outros não a legislação. Todos querem destruí-la

É justamente essa hipocrisia da esquerda que reduz a esquerda, eu mesmo me afasto da esquerda toda vez que ela vem com o seu paninho. Para quem se acha tão superior, é bem pequeno ser incapaz de admitir erros.

Obrigada, Pedro, muito obrigada!

Lavava a alma... mesmo. O vento Sudoeste... quantas saudades!

Infelizmente existe uma burrice ou ignorância lógica absurda numa grande massa da população e no jornalismo tbm temos esse fenômeno bizarro

Aí, do nada, o UA-cam me recomenda um vídeo de um asno falando de liberalismo de esquerda 😂😂😂😂😂 dando curso ainda por cima 😂😂😂😂

autoridades gauchas confirmaram tudo que vc ta dizendo que é mentira..... Quanta cara de pau sua.... Carretas foram,sim,paradas e isso contribuiu para o atraso do processo...deixe de ser desonesta.... O negócio da esquerda todos sabemos: E CALAR TODOS QUE TENTAM EXPOR A VISIVEL INCOMPETENCIA PROPOSITAL DO ATUAL GOVERNO,SIMP ASSIM!!!

O que é o Bolsonarismo? O que a pessoa tem que fazer ou ter feito pra se tornar Bolsonarista ?

O estado é nosso inimigo, passapamismo pro governo

Bolsonaro é um energúmeno e uma desgraça total e a absoluta! E Lula é um ladrão e uma absoluta e total desgraça! Se o Juninho Bill tivesse acertado, nada disso estaria acontecendo agora!

estao ganhando quanto pra mentir?

Então o fato de serem parados por excesso de peso já não é um descaso com as doações que foram parados ? Talvez há um equívoco

Porque Bolsonaro ainda não foi preso Por que que ele não e ladrão como o seu pai lula Luiz Inácio da Silva o mentiroso invejoso

Ótima e importante apresentação do livro sobre o SUS! 👏🏼

Pesquisem sobre a cobertura vegetal no estado do Rio Grande do Sul no site do MapBiomas. O estado do RGS tem algo com 45% de vegetação de todos os tipos e 55% de território antropizado. Dê um zoom no mapa e veja que as àreas de importancia hidrica, como topos de morro e margens de rios estão ocupados ou deflorestados. O governador Eduardo Leite agravou a situação com seu pacote de laissez-faire ambiental em 2019, com destaque para a licença ambiental simplificada feita pela internet. Depois veio a anomalia climática do el Niño, da bolha de calor no centro do Brasil, e produziu as dramaticas cenas que estamos assistindo com o coração nas mãso. A mudança climática atingiu em cheio o RGS e expos sua baixa resiliência ambiental, ligado aos padrões de uso do solo.

Não sei como esse lixo de vídeo caiu na minha timeline

Concordo que as esquerda não seja exemplo com essa politica desenvolvimentista anti ambientalista. Mas colocar no mesmo nivel de atuação da extrema direita , ou sequer começar a buscar equivalências é demais. Se existe algum programa ambiental, é sempre de esquerda. Uso muito o exemplo do veganismo. Por mais que a ciencia já aponte há seculos o mal que a pecuária faz ao planeta, quando mexe no churrasco da pessoa, todo mundo vira conservador. E a pecuária é responsavel por muitos problemas que temos hoje, seja ambientais , sejam as pandemias.

E o meio só blá-blá-blá

Já defecou na primeira frase.

Haarp está desativado, não?

Enqto isso nosso Brasil está indo ladeira abaixo...com esse desgoverno CAÓTICO...nada nada democrático que a sra defende. Pare de pensar no seu umbigo... é vida que segue... pensa no povo trabalhador que levanta as 6 hr da manhã e está sofrendo muito por descaso dessa gestão atual . Acorda ai ...chega de mimi entrega seu passado nas mãos de Deus ...estamos cansados de polêmicas que não vai levar a lugar nenhum .

OI PEDRO DÓRIA TEM COMO SER SOCIAL LIBERALISMO AO MESMO TEMPO DEFENDER SOBERANIA NACIONAL...ACHO QUE NÃO....SOU A FAVOR DO LIBERALISMO ECÔNOMICO

Você distorce tudo. Massa de manobra é quem recebe mortadela pra apoiar um politico e não quem vai de livre espontânea vontade. Você distorce a realidade dos fatos

Mesmo nas eleições o lula não colovava ninguém nas ruas. Voce só conta mentiras. Esse papinho de que não deu muita gente pq acabou as eleições, é balela pra não dizer outra coisa...

Parabéns pelas ideias.

"Lições do Rio Grande" Dois Brasis: de um lado, a fatia amigável; do outro, a franja barulhenta Fernando Schüler, Veja (11/05/2024): De longe dava para ver aquele casal abraçado, com o cachorro no colo, em cima do telhado. Fazia vento, o helicóptero chegou balançando, mas deu para subir. Era o Maneco, jeito de colono, tipo acostumado com a dureza da vida. Mas não teve jeito. Quando a aeronave arrancou com força e a casa foi sumindo, no meio daquela água toda, baixou o rosto e chorou, feito uma criança. Me emocionei com todas essas histórias nos últimos dias. Talvez como gaúcho, talvez como brasileiro. Me emocionei quando vi minhas vizinhas, aqui em São Paulo, que mal conhecem o Rio Grande, fazendo uma corrente com as mães da escola, coletando roupas, juntando dinheiro para comprar um estoque de calcinhas (“porque quase ninguém doa”, me explicaram). Me emocionei porque todas estas coisas criam um sentido de comunidade. Pode ser momentâneo, estamos diante de uma tragédia, há dezenas de pessoas mortas, há cidades embaixo d’água, mas em meio ao sofrimento enxergamos uma força da qual muitas vezes nos esquecemos: a força da empatia humana, virtude frágil, que esquecemos de cultivar. Empatia que virtualmente some no universo sombrio de um certo radicalismo político, em nossa democracia. E também foi a isso que assistimos, como um veneno, por estes dias. “Sobreviver antes. Pensar nas escolhas políticas que tenho feito depois”, dizia uma charge em um jornal, com a imagem de gente agarrada a uma tábua, na enchente. De um jornalista militante, leio algo mais explícito. “Se continuarem votando na extrema direita, têm mais é que morrer afogados.” Até mesmo uma ministra aproveitou a ajuda oficial do governo, feita com dinheiro do contribuinte, para fazer demagogia eleitoral. O.K., há uma trivialidade aí, há gente fria e radical, em qualquer lugar. Mas há algumas lições. A primeira é que esse é o sentimento de muita gente, no universo tóxico das redes sociais. O mundo do sujeito que diz: “Votaram no candidato de que eu não gosto? Não acreditam na minha tese A ou B sobre o clima? Então aguentem”. Um pouco como a ideia da peste e do pecado, na Idade Média. Apenas recauchutada nos termos de nossa época, em que a obsessão da política ocupou o lugar que um dia pertenceu ao fanatismo religioso. O ponto é que, se a vida, o contato e o sofrimento aproximam, a política, a crença e o dogma afastam. Foi esse o sentido da imagem de Adam Smith sobre o terremoto na China. A China é distante, e se houver um terremoto por lá e muita gente morrer, vamos nos preocupar, mas logo esquecer solenemente o assunto. E se amanhã machucarmos o dedinho, é com isso que estaremos preocupados. Uma enchente é um terremoto na China; nossos pequenos ódios e amores políticos são como aquele dedo, na ironia de Smith. Camus foi mais duro. Disse que toda a tragédia do mundo surgiu quando alguém decidiu que era aceitável “matar um homem em nome de uma ideia”. Foi sobre isso sua ruptura com Sartre, o intelectual ativista. O tipo que precisamente não via tragédia nenhuma em “matar um homem em nome de uma ideia”. De um lado, a propensão humanista e sua força vital, a empatia humana. De outro, a força abstrata da ideia que se petrifica como dogma, em nossas democracias ultrapolarizadas. É aí que surgem os dois Brasis, diante da tragédia no Rio Grande. De um lado, uma larga fatia da sociedade disposta a enxergar o mundo de maneira amigável e arregaçar as mangas. Diria: o common sense. De outro, uma franja barulhenta, cujo critério é dado pela política. Saber se é Lula ou Bolsonaro, se é “fascista”, se acredita nesta ou naquela tese climática. Stephen Hawkins, diretor do projeto More in Common, fez uma ampla pesquisa mostrando que as franjas “radicais” do sistema político representam 14% da opinião pública. À esquerda ou à direita, não importa. Essas pessoas são minoria, mas com um detalhe: seu engajamento digital é mais de três vezes superior ao do amplo espectro de pessoas que tendem à moderação e que compõem mais de 80% da população. Ou seja: são minoria, mas dão o tom. O tom da democracia digital. São pessoas que dariam risada de minhas vizinhas negociando a compra de calcinhas. E dão risada porque só elas sabem o que realmente “importa”. E por isso não vão perder tempo com “essa gente” que teima em não aprender. Vai aqui um dos problemas centrais de nossas democracias. Sem que ninguém planejasse, simplesmente por efeito da revolução tecnológica e sua “algoritmização” da vida, criamos um gigantesco mecanismo de seleção adversa em nosso debate público. As pesquisas mostram que as chances de uma postagem de ódio, medo ou escândalo ser compartilhada são maiores do que as de uma postagem ponderada, informativa, por mais relevante que seja. Se alguém duvidar, é só experimentar (não recomendo). Poste duas mensagens: uma pedindo apoio para os desabrigados, com uma foto da tragédia, e outra do político de que você não gosta (prefeito, governador ou presidente), com a frase mais virulenta que você imaginar. Há muitos experimentos nessa direção, e os resultados são claros. Vivemos em um mundo político onde a ponderação perdeu espaço para o “combate”. E a empatia, para a raiva. Não há uma solução para isso, mas, sim, alguns caminhos. Um deles é fugir do groupthinking. Do “pensamento grupal” e das obsessões da política. Não é uma saída fácil. A estridência digital se tornou uma indústria, vale dinheiro, e a internet é, por definição, um ambiente de baixa empatia. Outro caminho vem, por estes dias, com as imagens que nos chegam do Rio Grande. Não tanto do sofrimento, mas da resposta ao sofrimento. Não daquelas águas traiçoeiras, mas da reação das comunidades, diante daquilo tudo. Vai aí a batalha do nosso tempo. Entre um enorme contingente, silencioso, de pessoas dispostas a entrar em um rio e retirar idosos, crianças ou um cusco de cima de um telhado. Dispostas a fazer uma corrente humana, com água até o pescoço, para puxar um comboio de embarcações precárias, na periferia de Canoas. Ou ainda a infinita rede de pessoas que, em vez de satisfazer o ego e espalhar toxina inútil, compreenderam que há momentos em que mesmo um grande país como o nosso, dividido, machucado, pode funcionar como comunidade. Essa, no fundo, é a primeira lição que o Rio Grande vai dando ao país. Sua melhor imagem é daquela criança, carinha redonda, olhos assustados, erguida para dentro de um helicóptero, no meio do nada. Ela viverá escutando histórias de fraternidade e heroísmo. E quem sabe possa fazer melhor. Possa crescer aprendendo sobre esta arte difícil, a empatia humana. E quando as águas baixarem e ela mesma fizer o seu destino, lembrar dessa imagem e suas antigas lições.

Augusto de Franco, no X: "Se o governador do RS fosse do PT ou do PL a tragédia aconteceria do mesmo jeito. Se o prefeito de Canoas não tivesse administrado a cidade durante vários mandatos pelo PT, o município continuaria inundado. Se o presidente do Brasil fosse Temer ou Bolsonaro haveria calamidade."

Gente consertem esse audio clipado, por favor, o programa é tão ótimo

S.O.S BRASIL ...COMUNISMO NÃO viu D.Miriam !!!!

Que coisas ridiculas so joga culpas nos outros vai trabalha vamos cuidar do gauchos para de cristicas os outros nao é horas de pensar é horas de trabalhar estamos ajudandos nos estamos doandos o posirvo nao estamos culpando ninguem so depois que nos resolver esse problemas nos vamos acha o culpado os que nao ajudaram os que nao ajudaram vamos gentes vamos com fé e coragem deus no comando nos conserqui é asim fuciona nao fuciona com cristicas vamos vamos

Nazismo e coisa de retardado

O país campeão em geração de energia renovável, em valores absolutos e em velocidade de ampliação da matriz, mais do que o triplo do segundo colocado, é um baluarte do desenvolvimentismo. Na verdade, é o experimento de desenvolvimento socioeconômico mais bem sucedido da história da humanidade. Alguém gostaria de comentar?

Vê se aprende a falar a verdade!

Mas Pedro os economistas falariam que não é correto dá desconto em imposto para energia solar nas casas, pois seria um privilégio para classes que tem mais recursos rs.

E a hipocrisia que daqui a 10 anos não vamos precisar de petróleo???? vou guardar esse vídeo para daqui a 10 anos vim aqui perguntar se ainda usamos ou não petróleo. Gosto muito de você mas nessa estar passando pano para hipocrisia.

Reflorestar é caro demais ,não tem nem incentivo para nascentes, muitos profutores gostariam ,mas não tem dinheiro, não tem mão de obra,não é simples, mas tb penso como derrubam madeira de floresta virgem , que está lá a mais de 500 anos ,e simplesmente não impeden.

o estudo anti impactos de 2016 que foi suspenso no golpe, esqueceu que em 2016 a Dilma foi deposta?

Você teve um bom início no seu vídeo, quando veio em defesa dos indefesos animais, assunto que sempre defendi. Depois cometeu um deslize ao fazer um breve comentário completamente inverídico e fora do contexto, sobre o ex-presidente, assunto esse que não tem a menor relevância frente a tragédia enfrentada pelo nobre e resiliente povo gaúcho, que eu muito respeito e admiro. Então, frente a tal tragédia, vamos ver como se comporta o atual presidente, a quem você tanto defende.